Os Correios enfrentam pressão crescente para conter despesas enquanto o gasto com pessoal, inflado por benefícios acima da CLT, deve alcançar R$ 15,1 bilhões em 2025. Com receitas em queda e resistência sindical, a estatal aposta na revisão de cláusulas e em um amplo plano de demissões para tentar recuperar fôlego financeiro.