O crescente número de candidaturas de militares às eleições de outubro alinhadas com o pensamento político de extrema direita do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), remete à mais sangrenta ditadura que as Forças Armadas impuseram ao país no período de 1964 a 1985. O problema, portanto, não são as candidaturas dos militares, mas as suas motivações.
Por Geraldo Seabra, do Divergentes