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Assassinato em área dominada por usuários de drogas silencia moradores

A rua de terra, sem iluminação e com poucas câmeras de segurança, ajuda a explicar o silêncio. No trecho onde Gabriel Assis Nunes, de 27 anos, foi assassinado na manhã deste domingo (28), na Vila Moreninha III, ninguém quis falar. A reportagem do Campo Grande News esteve no local do crime e encontrou um cenário descrito pelos próprios moradores como dominado pelo fluxo de usuários de drogas. O ponto onde o jovem foi baleado fica em uma área considerada mais vulnerável do bairro. A ausência de iluminação pública e o constante vai e vem de pessoas desconhecidas aumentam a sensação de insegurança. “É uma região tomada por usuários”, resumiu um morador, sem querer se identificar. Nas ruas adjacentes, porém, vizinhos aceitaram conversar e relataram que a fama do local já corre há anos. Morador há 16 anos da Moreninha III, Cláudio Barros, de 49 anos, disse que não sabia do homicídio, mas afirmou que a violência não é surpresa para quem conhece a dinâmica da região. “Todo lugar é assim, tem a parte que é um pouquinho melhor e a parte mais fraca. A fama já corre o bairro, vira e mexe a gente vê passando bombeiro e a polícia. Na região mais fraca geralmente tem mais roubos. A gente não sabe quem é quem, às vezes passa umas pessoas diferentes, então sempre ficamos com a atenção redobrada”, relatou. Outro morador, que preferiu não se identificar, contou que a rua onde vive é tranquila, mas reconhece que a área onde ocorreu o crime é diferente. “Aqui é um bairro tranquilo, todo mundo é da igreja, pelo menos aqui na minha rua nunca deu problema. Lá para baixo é mais feio. Apesar de ver muitos usuários de droga, é a primeira vez que ouço falar de homicídio na região”, afirmou. A dona de casa Rita Eijo, de 54 anos, soube do assassinato pelo grupo de WhatsApp do bairro e diz evitar passar pela região. “Para lá é só boca”, resumiu. Segundo ela, o fluxo de usuários é constante. “Vai bastante esses piteiros para lá”, disse.  Rita também reclama da falta de iluminação pública, que agrava ainda mais a sensação de insegurança. "Aqui tem bastante noiado. Antes de ser asfaltado, até lixeira levavam. Um vizinho colocou concertina porque um cara subiu no muro para roubar. Aqui está perigoso, porque não tem luz. Já foi pedido, mas ninguém trocou”, contou. Ela diz que, apesar da união entre os moradores, o medo faz parte da rotina. “Aqui no bairro todo mundo se conhece e se ajuda, mas temos que nos cuidar. Tenho medo até de motoqueiro que passa na rua, porque você pensa que é um trabalhador, mas pode ser um assaltante. Sempre tem polícia indo para lá”, completou, referindo-se à região onde ocorreu o homicídio. Entenda - Os irmãos de Gabriel Assis Nunes estiveram na tarde deste domingo na delegacia para prestar depoimento sobre os fatos que antecederam a morte do jovem. Segundo um dos irmãos, na noite de sábado, ele e Gabriel foram até um ponto de venda de drogas para cobrar um homem conhecido como “Gordinho”, por conta de um aparelho celular que havia sido furtado da residência.  Posteriormente, a família descobriu que o celular teria sido revendido a ele. Durante a cobrança, o homem teria dito “perdeu, vai embora daqui” e desferido um golpe de facão que atingiu as costas do irmão da vítima. Já na manhã de domingo, Gabriel estava com outro irmão na esquina da Rua Bento de Souza com a Travessa das Pedras quando um Volkswagen Gol branco se aproximou. Do veículo desceu Fabrício de Lima Ferreira, de 20 anos, armado com um revólver cromado com cabo branco. De acordo com o depoimento, Fabrício deu uma coronhada na cabeça de Gabriel e disse: “vocês que são brabos né?”. Após uma breve conversa, os irmãos seguiram em direção à casa, momento em que o suspeito tentou atropelá-los. Sem conseguir, ele efetuou disparos de dentro do carro. Um dos tiros atingiu o tórax de Gabriel. O jovem foi socorrido pelo irmão e levado à UPA (Unidade de Pronto Atendimento) Moreninha, mas não resistiu aos ferimentos. O suspeito fugiu e segue sendo procurado. O GOI (Grupo de Operações Investigativas) acompanha o caso, e o corpo foi encaminhado ao Imol (Instituto Médico de Odontologia Legal) para exame necroscópico. A reportagem não encontrou processos criminais no nome de Gabriel Assis. Receba as principais notícias do Estado pelo Whats. Clique aqui para acessar o canal do Campo Grande News  e siga nossas redes sociais.

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