Um leitor ligou para a Redação da Playboy, identificou-se como coronel do Exército e protestou contra uma reportagem da revista sobre drogas. Sem razão, vira no texto um quê de favorável a elas. "É um crime defender o tóchico!", rugiu. O ano era 1981, ainda propício a ameaças de milicos, e o telefonema fora atendido pelo repórter Geraldo Mayrink. Geraldo tentou acalmá-lo: "Fique descansado, meu coronel. Aqui temos muito cuidado com matérias sobre tóchico, sécho e ideologias echóticas".
Leia mais (02/07/2021 - 23h15)