Deputado do PSOL quer saber a que se referia ex-diretor da Americanas ao falar de morte súbita em e-mail
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Ex-diretor financeiro da varejista ficou em silêncio e não respondeu ao questionamento durante a CPI das Americanas sobre sua mensagem enviada em 2017
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247 - Na sessão da CPI das Americanas desta terça-feira (8), o deputado federal Tarcísio Motta (PSOL-RJ) questionou o ex-diretor financeiro da companhia José Thimótheo Barros sobre a mensagem enviada em 2017 a colegas que mencionava o termo “morte súbita” ao indicar o índice de endividamento da varejista.Barros, no entanto, ficou em silêncio e não respondeu ao questionamento sobre o que ele quis dizer com o termo "morte súbita". O ex-diretor está autorizado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a não falar quando não lhe for conveniente.A mensagem em questão foi obtida pela CPI e indica que a intenção de esconder as operações de risco sacado no balanço seria omitir o real endividamento da empresa, de acordo com o portal Metrópoles. O texto da mensagem de Barros a seus colegas dizia: “Não podemos mostrar para o conselho e para o mercado nada acima de 3,3% a 3,5% [de alavancagem]. Será morte súbita”.