"Gosto de pensar no
Natal como um ato de subversão... Um menino pobre, uma mãe solteira, um pai adotivo... Quem assiste a seu nascimento é a ralé da sociedade, os pastores. É presenteado por gente 'de outras religiões' (magos, astrólogos). A família tem que fugir e, assim, todos viram refugiados políticos. Depois voltam a viver na periferia. O resto a gente celebra na Páscoa, mas com a mesma subversão... Sim! A revolução virá dos pobres! Só deles pode vir a salvação! Feliz Natal! Feliz subversão."
Leia mais (12/25/2025 - 08h00)