O "novo" do ano que se aproxima costuma soar, para muitos de nós, menos como convite e mais como imposição: como se a virada do ciclo fosse um empurrão para
virarmos a página dos traumas, das dores e das inseguranças para, enfim, recomeçar no amor com uma folha em branco, cheios de esperança, coragem e leveza. Mas é justamente esse empurrão que, mais do que motivar, nos lança num buraco conhecido de inadequação e insuficiência quando nos damos conta da bagagem emocional que segue conosco. Por isso, meu convite para este novo ciclo é outro: não espere ou se cobre "superar" todas as
decepções amorosas para então se autorizar a amar de novo.
Leia mais (12/31/2025 - 08h00)