MP acusa ex-presidente da Raríssimas: Paula Brito e Costa é suspeita de falsificação e abuso de confiança
Se a vontade do Ministério Público prevalecer, Paula Brito e Costa será julgada por dois crimes cometidos contra a Raríssimas. A associação que trata de crianças com doenças raras exige ainda a devolução de 384 mil euros por despesas duplicadas, não realizadas ou que nada tinham a ver com o desempenho do cargo de presidente