R. ligou ao traficante a avisá-lo de que a matrícula do carro que o seguia não constava da base dados da seguradora: “São eles”. Era a PJ
![R. ligou ao traficante a avisá-lo de que a matrícula do carro que o seguia não constava da base dados da seguradora: “São eles”. Era a PJ](https://images.impresa.pt/expresso/2023-05-04-GettyImages-1250150923.jpg-56e67021-1/1.91x1/mw-1200?outputFormat=jpeg)
Uma rede de tráfico de droga luso-sérvio-brasileira que operava em Portugal usou uma infiltrada que trabalhava numa seguradora para conseguir perceber se os carros que os seguiam ou vigiavam eram da PJ. A mulher é acusada num processo que envolve sete milhões de euros em cocaína desviados secretamente pela polícia, sequestros, ameaças e estalos na cara