Luís Meira, presidente do INEM: “As reivindicações são legítimas, mas, em alguns momentos, quem se viu mais prejudicado foram os doentes”
O mês de Novembro, muito marcado pela crise da recusa de muitos médicos às horas extraordinárias nos serviços de urgência, aumentou o trabalho nos CODU (centros de orientação de doentes urgentes), mas o INEM teve menos chamadas e mais disponibilidade dos médicos. Luís Meira considera que “houve alguns excessos” na reivindicação, “que se traduziram numa menor capacidade de resposta a doentes”