Este domingo assinala-se o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, que, em Portugal, contou com manifestações em Lisboa, no Largo de São Domingos, e no Porto, na Praça dos Poveiros.
Apoios de 2020 contam para o IRS, mas a Segurança Social não diz se já comunicou ao fisco os valores pagos directamente aos trabalhadores independentes e trabalhadores com complemento ao layoff. Não se sabe se estarão pré-preenchidos.
Os dois partidos assinalam o Dia Mundial da Árvore com propostas entregues na Assembleia da República.
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro, fala sobre o documento que resulta de uma série de propostas apresentadas pelo grupo de trabalho para a Prevenção e o Combate ao Racismo e à Discriminação.
Quem tem passado dias a fio em frente ao computador, entre reuniões de Zoom e afins, com os miúdos à perna ou isoladamente sozinho sem sentir o calor humano de proximidade, acumula cansaço.
Em todo o mundo mais de 2,7 milhões de mortes e 69,5 milhões de recuperações em 122,8 milhões de casos. Portugal registou na sexta-feira mais oito vítimas mortais e 457 casos. Perto de 3000 pessoas manifestaram-se no sábado em Lisboa contra a gestão da pandemia.
Hoje, 21 de Março, celebramos o Dia Internacional contra a Discriminação Racial. E estamos cansadas: já sofremos estas discriminações há demasiado tempo. E não toleraremos mais nenhuma.
Deixa um filho e uma biblioteca de 20 mil volumes que é um retrato de um homem humilde, autodidacta, anti-fascista, que procurava sempre compreender melhor o mundo que lhe tinha sido dado a viver. O P2 tem agora uma página regular de obituário. De forma simbólica, nas próximas semanas, lembraremos pessoas que nos deixaram por causa da covid-19.
A Guerra Colonial foi mais uma das guerras de que a humanidade saiu derrotada. Mas a culpa não foi do meu pai Januário nem dos outros como ele, independentemente da cor da pele.
No essencial, a automutilação é uma forma silenciosa de lidar com uma dor emocional demasiado intensa e para a qual o jovem não encontra solução. Os cortes aparecem como uma “automedicação” que evita a tomada de consciência das emoções dolorosas, convertendo-as numa dor física controlável.
A Treec, criada por dois irmãos de São João da Madeira, quer transformar a indústria do calçado mundial através da substituição do papel por materiais reciclados e mais sustentáveis, como a cortiça, as borras de café e o plástico reciclado.
