Quando a lógica eleitoral pauta a política econômica, as consequências são indesejáveis. O Brasil viveu isso em 2013-14 diante da reeleição da presidente
Dilma Rousseff (PT), causando nítidos retrocessos na política fiscal, tais como as contabilidades criativas e
pedaladas fiscais. Naquela época, a presidente optou pelo negacionismo fiscal até novembro de 2014, quando venceu as eleições e a realidade se impôs. O desfecho daquele episódio segue fresco na memória.
Leia mais (10/05/2021 - 17h24)