Um ato de barbárie não transforma uma revanche bárbara em resposta moralmente defensável. O terrorismo não se define pela precedência da iniciativa, como se um primeiro gesto de horror merecesse condenação e absolvesse os que porventura viessem a ocorrer em sentido contrário. Sendo assim, não são sustentáveis os argumentos que procuram justificar o inominável ataque do
Hamas sob a alegação de que
Israel promove hostilidades que poderiam ser caracterizadas como terrorismo de Estado.
Leia mais (10/26/2023 - 17h30)