De olhos felinos e tez alva, as figuras espalhadas pelas paredes são pálidos objetos de desejo. Andróginos, perdidos entre a precisão das linhas e a dispersão das cores aquareladas, os guerreiros, princesas e seres mitológicos de
Yoshitaka Amano são feitos num estilo difícil de reproduzir, mas cuja função é inspirar a difícil arte dos pixels e polígonos tridimensionais dos videogames.
Leia mais (04/29/2024 - 12h45)