Norma recente na imprensa decretou que, diante de um título de livro ou filme inédito ou de uma expressão em língua estrangeira, informe-se entre parênteses o significado em português com a ressalva "em tradução livre" -ou seja, informal, aproximada. Sou a favor da tradução, evidente. Mas por que "livre"? Já vi uma referência ao
romance "Moby Dick", seguida de "em tradução livre, 'Moby Dick'". E vi também "I love you" se tornar, "em tradução livre", "Eu te amo", e "To be or not to be", "Ser ou não ser". Onde está a liberdade?
Leia mais (05/19/2024 - 08h00)