Minha avó. Que pessoa absolutamente única. Independente e livre como nenhuma outra mulher de seu tempo; carente e suplicante como todas elas. Ao mesmo tempo magnânima e frágil. Nasceu em Capivari,
interior de São Paulo, em 1938, mas logo no início da juventude se casou com meu avô, José César Aprilanti Gnaccarini, então professor da
UnB (Universidade de Brasília), e foi morar na modernidade de
Brasília recém-construída.
Leia mais (05/25/2024 - 17h00)