Uma caravana humanitária conseguiu resgatar 101 civis do complexo industrial de Azovstal, na cidade de Mariupol, considerado o último reduto da resistência ucraniana no corredor que une a Crimeia ao Donbas. Já chegaram à cidade de Zaporíjia 69 pessoas. Para trás ficaram, ainda, militares e civis, alguns no interior da siderurgia, em bunkers soterrados pelos escombros que lhes tapam as saídas, diz o vice-comandante do regimento Azov, Sviatoslav Palamar. "Conseguimos ouvi-los, mas não conseguimos remover o entulho para os tirar de lá", explica. Nos arredores da Azovstal, as poucas pessoas que ainda restam na cidade mártir ficaram para trás, sem saber o que lhes reserva o dia de amanhã
