A vida verdadeira de uma falsificadora ao serviço do PCP
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Viveu 20 anos na clandestinidade e foi dezenas de pessoas. Chamou-se Teresa, Laura, Luísa, Marta, Beatriz, Leonor… Cada nome era uma origem, uma história, uma pronúncia. Margarida Tengarrinha, responsável pela oficina de falsificações do PCP, forjou milhares de documentos para os que, como ela, lutavam na sombra. Incluindo Álvaro Cunhal