“Se este ministro não tiver capacidade para ouvir os professores, tem bom remédio: ponha-se a andar”, diz a Fenprof
O secretário-geral da Fenprof assegurou que os professores "claramente não vão prescindir do seu tempo de serviço" e que os seis anos, seis meses e 23 dias em causa “têm de ser restituídos”