Sindicatos dos médicos e o governo voltam a sentar-se à mesa este sábado: há mais o que os una do que o que os separa?
Com uma das forças sindicas mais reticente do que a outra, este sábado retomam as negociações entre os sindicatos dos médicos e o governo. Mais do que o salário, a FNAM sublinha que não pode assinar qualquer acordo sem conhecer previamente os documentos promulgados pelo Presidente da República, mas ainda não publicados, que contextualizam legalmente o regime de dedicação plena e as alteração das Unidades de Saúde Familiar. Como ainda não estão publicados esses articulados, o acordo poderá voltar a não ser possível desta vez