Se o Norte provocar, o Sul “retaliará muitas vezes mais forte”: retórica da guerra é a tónica dominante entre as duas Coreias
Na península da Coreia, o sonho da reunificação esfumou-se. Norte e Sul multiplicam ameaças que parecem tornar a guerra uma questão de tempo. Enquanto Seul tem a proteção dos Estados Unidos, Pyongyang aproveita a necessidade de munições da Rússia para reforçar a sua indústria militar. Rita Durão, especialista em Relações Internacionais, detalha ao Expresso as razões para a retoma da tensão e também o que pode simbolizar as aparições públicas de Kim Jong-un na companhia da filha, ainda criança