Chefe do Governo escocês demite-se, mas (quase) ninguém quer eleições
Com os conservadores em terceiro lugar nas sondagens para possíveis eleições para o parlamento regional escocês e os independentistas do Partido Nacional (SNP) a perder intenções de voto de mês para mês, quase ninguém parece disposto a convocar os eleitores às urnas. A exceção é o Partido Trabalhista, que tem subido nas projeções tanto na Escócia como a nível do Reino Unido. A demissão do primeiro-ministro escocês, Humza Yousaf, foi uma surpresa, mas não deve ser desta que o SNP é afastado do poder, onde se mantém desde 2007. Murray Leith, professor de Ciência Política, analisa a situação numa conversa com o Expresso