Desmatamento na terra ianomâmi zera na primeira metade de junho
img src="https://publisher-publish.s3.eu-central-1.amazonaws.com/pb-brasil247/swp/jtjeq9/media/20230516220540_5fb200e13d80995822e808bddd0f0a49d654129e0b7428ea21a3b38f05bf8198.jpg" width="610" height="380" hspace="5" /
Agentes de órgãos como PF, Ibama, PRF e Forças Armadas têm mantido a presença na região para combater o garimpo ilegal
br clear="all"
247 - Um sistema de monitoramento da Polícia Federal (PF) mostrou que na primeira metade de junho não foi registrado alerta de desmatamento por garimpos ilegais na terra indígena ianomâmi, na Amazônia. Segundo a coluna Painel, em abril de 2022, por exemplo, foram registrados 444 alertas de desmatamento. O número caiu para 19 em abril de 2023 e para 10 em maio. Em junho, não houve nenhum alerta até a última quinta-feira (15).A PF iniciou em 10 de fevereiro a Operação Libertação, junto com as Forças Armadas, Ibama, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e órgãos ambientais, após vir à tona a calamidade humanitária na terra indígena. Desde então, as instâncias têm mantido a presença na região para combater o garimpo ilegal.O garimpo ilegal teria movimentado R$ 64 milhões em dois anos, segundo a PF. Empresas de fachada foram usadas na tentativa de legitimar transações financeiras, conforme as investigações.