A UP informou que foram presos a presidente estadual, Vivian Mendes, o metroviário Ricardo Senese, o professor Lucas Carvente e o estudante Hendryll Luiz
247 - O partido político Unidade Popular (UP) protestou contra a prisão de seus militantes que fizeram uma manifestação contra a privatização da Sabesp na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) na quarta-feira (7), medida aprovada em uma sessão marcada pela violência da Polícia Militar (PM) do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos).
Segundo a Secretaria de Estado da Segurança Pública de São Paulo, eles foram presos em flagrante por policiais militares sob a acusação de quebrarem móveis na Alesp e agredirem policiais. Eles foram autuados por lesão corporal, dano, associação criminosa, resistência e desobediência.
A UP informou que foram presos a presidente estadual, Vivian Mendes, o metroviário Ricardo Senese, o professor Lucas Carvente e o estudante Hendryll Luiz. Eles foram encaminhados a uma audiência de custódia e passaram a noite no 27° Distrito Policial (DP), do Campo Belo, zona sul paulistana.
"Os manifestantes presos estão sendo acusados de resistência à prisão e associação criminosa! Trata-se de mais uma violência: criminalizar as pessoas que lutam contra a entrega do patrimônio público", diz a assessoria jurídica da UP, em nota.
"Vídeos e fotos mostram as agressões desproporcionais e crimes cometidos pelos policiais militares contra manifestantes que estavam no plenário da Alesp, e saíram bastante machucados", acrescenta. (Com informações da Agência Brasil).
