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Decisão foi tomada pela Controladoria-Geral da União (CGU) e ainda pode ser revogada
247 - O ex-diretor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques, investigado por supostamente usar a PRF para favorecer Jair Bolsonaro na eleição de 2022 e preso preventivamente há cinco meses por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF, foi isentado por técnicos da Controladoria-Geral da União (CGU).
A decisão sobre a isenção de Vasques do crime de improbidade administrativa ainda não é final e passará por outro colegiado. A PRF deu início à investigação interna contra Silvinei Vasques, que posteriormente foi assumida pela CGU, como informado pelo Metrópoles.
Além de absolver Vasques das acusações de improbidade administrativa, a comissão de servidores que julgou o caso pediu que ele assinasse um termo de ajustamento de conduta. Após a decisão do colegiado, a CGU continua a apurar o caso, e uma nova comissão será encarregada de analisar o processo.