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De acordo com o analista, "o governo de Israel admite pro mundo todo ouvir: não aceita um Estado palestino"
247 - Doutor em Economia, Política e Relações Internacionais, o sociólogo Samuel Braun criticou nesta quinta-feira (29) o ministro da Segurança Nacional do governo de Israel, Itamar Ben-Gvir, que avaliou como "excelente' a ação forças de Israel responsáveis por tiros num massacre com mais de 110 mortos na Faixa de Gaza, onde mais de 30 mil palestinos morreram desde o dia 7 de outubro vítimas de tiros e bombardeios.
O analista fez também uma breve cronologia sobre as mudanças nas ocupações territoriais entre israelenses e palestinos. Braun citou 1946, antes da Resolução das Nações Unidas (ONU), em 1947, sobre a divisão de territórios. O professor também ilustrou as alterações no mapa de Israel e da Palestina de 1949-1967, e em 2010.
De acordo com o analista, "o governo de Israel admite pro mundo todo ouvir: não aceita um Estado palestino". "Fatah e Hamas dizem: aceitamos as fronteiras de 1967, que é menos que a ONU propôs, que é menos que os árabes tinham direito", afirmou.
De fato é simples, @IsraelA) Se Israel sair das terras invadidas e reconhecer a soberania palestina, a “guerra” acaba.B) Se os palestinos pararem de lutar, e seguirem com Cisjordânia dominada e Gaza cercada, morrem.Detalhes:A) Diferente do Likud, que governa Gaza desde… pic.twitter.com/cpqUAlV8Sw— Samuel Braun ???????????????????????????????????????? (@SamuelBraun) February 29, 2024
"Ministro de Israel admite responsabilidade pelo Massacre da Farinha. Diferente de sionistas brasileiros que chegaram a por em dúvida a autoria e sugeriram que os próprios palestinos se mataram (!!!), Ben-Gvir admite e se vangloria", escreveu o estudioso na rede social X.
Na avaliação do estudioso, "se Israel sair das terras invadidas e reconhecer a soberania palestina, a 'guerra' acaba". "Se os palestinos pararem de lutar, e seguirem com Cisjordânia dominada e Gaza cercada, morrem", continuou.
"Entre 2008 e 2020, enquanto os palestinos propunham a divisão imposta pela ONU e Israel descumpria, Israel matou 5600 palestinos, enquanto a resistência palestina matou 250 israelenses. A proporção é assustadora: Israel matou 2200% a mais".
MONSTRUOSIDADE Ministro de Israel admite responsabilidade pelo Massacre da Farinha.Diferente de sionistas brasileiros que chegaram a por em dúvida a autoria e sugeriram que os próprios palestinos se mataram (!!!), Ben-Gvir admite e se vangloria. O genocida vai além: a ajuda… pic.twitter.com/HRo3sAOiFD— Samuel Braun ???????????????????????????????????????? (@SamuelBraun) February 29, 2024
De fato é simples, @IsraelA) Se Israel sair das terras invadidas e reconhecer a soberania palestina, a “guerra” acaba.B) Se os palestinos pararem de lutar, e seguirem com Cisjordânia dominada e Gaza cercada, morrem.Detalhes:A) Diferente do Likud, que governa Gaza desde… pic.twitter.com/cpqUAlV8Sw— Samuel Braun ???????????????????????????????????????? (@SamuelBraun) February 29, 2024