Pressão social após caso de criança morta aumentou medidas protetivas em 378%
A repercussão do caso da menina de dois anos espancada, estuprada e morta em casa, há pouco mais de três meses, gerou pressão social sobre os órgãos responsáveis e acabou aumentando em 378.7% o número de medidas protetivas impostas mensalmente em Campo Grande. A garota passou pela rede de proteção, que inclui órgãos de Justiça, segurança e saúde, e ninguém pediu medida protetiva, o que poderia ter afastado a criança do padrasto e da mãe e, assim, evitado a morte. O juiz da Vara Especializada em Crimes contra Crianças e Adolescentes... Читать дальше...