Meu adeus ao poeta que não teve tempo de lançar seu livro
Essa é a primeira vez que publico um texto na primeira pessoa. É um texto para me despedir do meu pai, Jacir Brunetto, o poeta, o autor, que a vida toda escreveu seus textos, mas não teve oportunidade de lançar seus livros. Quando ficou pronto o primeiro, com poemas, e já tinha data, o mundo foi atropelado pela covid. Preocupados com a saúde dele, não o deixamos fazer um evento. E quando chegava perto de concluir sua segunda obra, estudos de uma vida inteira sobre a guerra do contestado, revolta popular que aconteceu na região onde nasceu... Читать дальше...