Empresário foi morto espancado por ciúmes, e não com tiro

Durante coletiva na tarde desta sexta-feira (7), na sede do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos de Bancos, Assaltos e Sequestros), em Campo Grande, foi confirmado que a morte do empresário Gilber Maciel Nogueira, de 60 anos, no dia 30 de junho, em Jardim, distante 233 quilômetros da Capital, aconteceu por conta de agressões. À imprensa, a delegada Mariana Tomaz, titular da delegacia de Jardim e responsável pelo caso, afirmou que apesar de o laudo pericial ainda não ter ficado pronto, não foram encontradas marcas de tiro no corpo da vítima. Entretanto, as lesões causadas por agressão em todo o corpo, principalmente na região da cabeça, causaram a morte do empresário. A polícia confirmou, também, que a ex-esposa da vítima estava presente no momento do crime.  Prisão - O principal suspeito de cometer o crime, Adão Viapiana, foi preso nessa quinta-feira (6), em um hotel da região central de Campo Grande, após investigações das equipes da delegacia de Jardim em conjunto com o Garras. Como ele ainda não foi ouvido pela polícia, não há informações confirmadas sobre a motivação do crime, assim como continuará preso em Campo Grande ou será transferido para Jardim. Mas, no dia da morte, a primeira versão apresentada foi de que seria por ciúmes. Adão acreditava que sua esposa era amante da vítima.