O sírio Ali Jeratli, 27, aterrissou em Cumbica há um ano e meio sem falar a língua local, sem conhecer ninguém no Brasil e sem lugar para dormir. Desde então, vivendo em São Paulo, trabalhou como tradutor na Copa do Mundo e dá aulas de inglês em uma escola de idiomas
que emprega professores refugiados como ele. Ele contou sua saga —em português— à
Folha.
Leia mais (09/09/2015 - 07h00)