Há exatos 30 anos, a Bolsa de Valores do Rio me convidou para uma conversa com seu presidente. Algo a ver com uma
biografia. Aceitei e, na sede da praça 15, fui levado a Carlos Alberto Reis. Seu assessor e xará, Carlos Alberto Azevedo, ao ouvir dele que gostaria de patrocinar uma biografia de Garrincha, tinha lhe sugerido o meu nome. Não sabiam que, havia um ano, eu já estava me dedicando por conta própria a um livro sobre o jogador. Do alto de seu cargo no mundo financeiro, Reis me desarmou em 30 segundos.
Leia mais (08/30/2023 - 16h59)