Evo Morales já enganou a democracia boliviana duas vezes, em 2014 e 2016. Tentou repetir o truque em 2019 e acabou tendo de
renunciar e sair do país. Agora, parece propenso a criar mais caos. Ter deixado a
Bolívia em meio a uma baderna social e permitir que o poder fosse parar nas mãos de um governo sem legitimidade (sob
Jeanine Áñez) mostrou ser uma imensa irresponsabilidade de sua parte. Trouxe insegurança, falta de comando e instabilidade política, além de espaço para
massacres.
Leia mais (03/09/2024 - 17h18)