O Parlamento iraquiano aprovou no sábado uma lei que criminaliza as relações entre pessoas do mesmo sexo com uma pena máxima de 15 anos de prisão, em uma medida que, segundo o Parlamento, visa defender os valores religiosos, mas que foi condenada por defensores dos direitos humanos como o mais recente ataque à comunidade
LGBTQIA+ no
Iraque.
Leia mais (04/27/2024 - 16h58)