Quando comecei a comentar jogos pela televisão, na Bandeirantes, trabalhei em uma das primeiras partidas de Rogério Ceni no São Paulo. O titular era o grande Zetti. Rogério se tornou um dos grandes goleiros da história do futebol brasileiro, talvez o maior ídolo do clube e, certamente, o goleiro mais revolucionário, por causa do assombroso número de gols marcados de pênaltis e de faltas.
Leia mais (12/09/2015 - 02h00)