2023, o ano do fim de um ciclo
O novo ciclo, que se iniciará em 10 de Março, é mais do que uma mudança de governo e de primeiro-ministro. Opinião de São José Almeida
O novo ciclo, que se iniciará em 10 de Março, é mais do que uma mudança de governo e de primeiro-ministro. Opinião de São José Almeida
Quantas coisas boas existem no nosso país que nem para os amigos chegam? Imensas. Nem é uma economia paralela: aqui ninguém ganha nada. Os favores trocam-se por outros favores. Opinião de Miguel Esteves Cardoso
É preciso reduzir em pelo menos um terço o número de atendimentos nos serviços de urgência do país, diz Nelson Pereira. Para isso é preciso “chegar a dois milhões de pessoas”.
Ambulâncias baleadas. Homens no hospital de joelhos, sem roupa. Soldados acampados na casa do comandante da Jihad Islâmica, preso há muito. Relatos da última invasão.
Exércitos em vias de serem derrotados por forças terroristas passaram as culpas para políticos eleitos e desencadearam uma vaga de golpes de Estado, implantando regimes repressivos e obscurantistas. Opinião de Jonuel Gonçalves
Era tão bom que as próximas eleições fossem uma oportunidade para rever conceitos e retórica! Talvez fosse sinal de que tínhamos aprendido qualquer coisa e já não digeríamos lugares-comuns! Opinião de António Barreto
A transversalidade das alterações climáticas justifica que o objetivo do Ambiente em Todas as Políticas se torne uma prioridade no programa de todos os partidos a 10 de março. Opinião de Luís Campos
Neste fim de ano, a legislação aprovada ou em discussão nos mais diversos países só anuncia vidas ainda mais difíceis. Opinião de Francisco Teixeira da Mota
PSD e CDS entram em 2024 com uma coligação pré-eleitoral que se vai estender a três actos eleitorais e, em certa medida, às autárquicas de 2025.
Não houve pandemia ou eleições, mas houve uma nova guerra e uma maioria absoluta que chegou ao fim.
Nós sabemos coisas que ninguém sabe, e isto pode parecer arrogância, mas não é. Opinião de José Pacheco Pereira
Onde está o patriotismo de quem todos os dias deturpa a realidade para tentar convencer-nos de que Portugal é um caso perdido? Opinião de Bárbara Reis
Só em 1977 Lisboa e Telavive acordaram trocar embaixadas. E só em 1991 um embaixador português residente se instalou no Estado judeu. O Estado da Palestina ainda espera reconhecimento. Opinião de João Maria Mendes
A nova coligação é uma boa acção natalícia de Luís Montenegro e um presente no sapatinho de Nuno Melo. Editorial deSónia Sapage
Se o ano que finda foi mau para a Saúde, o próximo não se afigura auspicioso. Duplicou-se a administração central existente, antes de a diluir, na forma de uma Direção Executiva de contornos difusos. Opinião de António Correia de Campos
O vice-presidente centrista rejeita a ideia de que com a coligação pré-eleitoral entre o PSD e o CDS os centristas se arrisquem ver diluído o seu eleitorado no dos sociais-democratas.
No conjunto dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes, o valor mediano das rendas fixou-se em 9,76 euros no terceiro trimestre deste ano, quase 35% acima da mediana nacional.
A palavra “retorno” faz-me sempre retornar à voz de Pavarotti a cantar Torna a Surriento como se fosse um andorinhão que ficou esquecido num telhado de Sorrento. Opinião de Miguel Esteves Cardoso
Leitores escrevem sobre a UE, o Natal e outras preocupações.
Porque é que continuamos a falar do caso das gémeas, semana após semana? As razões não param, e só nesta semana tivemos mais três. Opinião de João Miguel Tavares
Presidente da Liga Portugal e da European Leagues enaltece a posição conjunta do futebol europeu contra um projecto que contraria os actuais princípios da competição.
Para a quadra natalícia estão previstos dias de céu pouco nublado ou limpo, apresentando muita nebulosidade até ao meio da manhã, em especial no interior norte e centro.
Depois da derrota com o Benfica, minhotos reagem com personalidade na Madeira, conquistando triunfo folgado para ficar à espera de Sporting ou Tondela em Leiria.
Conselho de redacção condena “processo de autodestruição da rádio que está a ser levado a cabo pela administração”. Programas como Bloco Central e Café Duplo estão suspensos.
Região tem 200 mil casas vazias para turistas e faltam 10 mil de “absoluta necessidade”. Numa região com elevado PIB, a pobreza grassa. Nas cartas ao Pai Natal, há quem peça tão-só champô.