Eduarda Dionísio
O jornalismo cultural mostra-se tão alheio à morte de Eduarda Dionísio porque vive num “presentismo” sem memória e num espaço público cujos territórios e fronteiras estão “globalizados”.
O jornalismo cultural mostra-se tão alheio à morte de Eduarda Dionísio porque vive num “presentismo” sem memória e num espaço público cujos territórios e fronteiras estão “globalizados”.